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“The total liberation and unification of Africa under an All-African Socialist Government must be the primary objective of all Black revolutionaries throughout the world. It is an objective which, when achieved, will bring about the fulfillment of the aspirations of Africans and people of African descent everywhere. It will at the same time advance the triumph of the international socialist revolution, and the onward progress towards world communism, under which, every society is ordered on the principle of –from each according to his ability, to each according to his needs.” — Osagyefo Kwame Nkrumah

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A TUNÍSIA é uma terra Africana: abaixo o fascismo

8 abril 2023 By A-APRP Leave a Comment

A TUNÍSIA é uma terra Africana: abaixo o fascismo

This article is also available in: English (Inglês) Español (Espanhol) Français (Francês)

Nos dias de hoje, estamos testemunhando a escalada de discursos e políticas racistas e fascistas na Tunísia contra imigrantes Sul-Africanos do Saara. Em um discurso recente proferido no Conselho de Segurança Nacional, o presidente da Tunísia, Kais Saied, afirmou:“O objetivo não declarado das sucessivas ondas de imigração ilegal é considerar a Tunísia um país puramente Aricano que não tem filiação com as nações árabes e islâmicas.”

Este e outros comentários divisivos e racistas foram feitos após a repressão e prisão de dezenas de pessoas sem documentos da África subsaariana e no contexto de ataques violentos racistas contra imigrantes, queimando as suas casas, restringindo oportunidades de emprego e moradia, abusando sexualmente de mulheres e subjugação diária a calúnias e insultos degradantes. Esta retórica chauvinista e reacionária contra África como continente e povos, destaca o perigo de deixar o destino do povo Africano nas mãos de regimes fantoches e reacionários que espalham o racismo e o fascismo.

Essa tendência se espalhou no norte de África contra o resto dos povos do continente, visando principalmente os africanos de pele mais escura, dividindo os Africanos e impedindo a unidade, criando divisões artificiais e falsas animosidades entre pessoas que compartilham interesses comuns. Esta tendência fornece provas conclusivas do perigo de deixar o destino do continente nas mãos de uma minoria reacionária e racista que serve aos interesses do neocolonialismo e do imperialismo. Líbia (após o golpe neocolonial liderado pelos EUA), Tunísia e Marrocos desempenham um papel proeminente nesta guerra contra as massas Africanas, não apenas como agente do colonialismo, mas também como beneficiários económicos da sua guerra contra o resto da África. Não é segredo que os seus regimes negociam os destinos dos Africanos em troca de apoio com dinheiro e armas da Europa.

Depois da OTAN e as milícias reacionárias tomarem a Líbia em 2012, eles a transformar em um quintal para a escravidão e a guerra imperialista na África. O apoio material militar dos EUA e da Europa às milícias líbias e aos regimes reacionários no Marrocos e na Tunísia contribui para transformar a parte norte do continente Africano em uma “zona tampão” para restringir o acesso dos migrantes à Europa – a mesma Europa que estupra e rouba economicamente África das sua terras e recursos criando as crises migratórias. A guerra da Europa contra os imigrantes Africanos não pode ter sucesso sem a ajuda de regimes reacionários e fantoches que lucram com a violência colonial e a pilhagem. Hoje, mais do que nunca, apelamos à unidade Africana, não só para proteger o povo Africano, mas para deter os porcos fascistas e racistas e deter os seus projetos que visam destruir África. Somente o fim do imperialismo acabará com as condições que obrigam milhões de pessoas a arriscar suas vidas tentando migrar.

Devemos rejeitar e esmagar toda e qualquer tentativa de dividir o nosso povo. As massas de pessoas na Tunísia, Marrocos, Líbia não são nossos inimigos. O nosso inimigo é o neocolonialismo. O fim do neocolonialismo acelerará o fim do imperialismo. Devemos rejeitar e esmagar qualquer traidor e colaborador Africano que venda os interesses da África e do povo Africano. Os recursos e a terra da África pertencem à África e ao povo Africano. Devemos unir para alcançar o Pan-Africanismo; a total libertação e unificação da África sob o socialismo científico. Esta é a única solução.

Filed Under: Feature Story Tagged With: Pan-Africanism, Racism, Tunisia

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The All-African People’s Revolutionary Party (AAPRP) is a permanent, independent, revolutionary, socialist, Pan-African Political Party based in Africa, the just homeland of African People all over the world. It is an integral part of the Pan-African and world socialist revolutionary movement.

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